A arte cinematográfica como arma do pensamento, a câmera como análogo, ou extensão, não somente do olho, mas do cérebro. A imagem se cria, se capta, se projeta em um movimento ilusório, contínuo. “O cinema pelo qual enrolamos o mundo real num carretel, como um tapete mágico da fantasia, é um casamento espetacular da velha tecnologia mecânica com o novo mundo elétrico” (McLuhan, 1964, 319).
....Luz à todos!!!
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